🚨 Queima de Arquivos Abala Moçambique: Ex-Chefe da UIR Morto Após Revelações Explosivas Sobre Execuções e Tráfico de Influência
Um dos episódios mais obscuros da segurança nacional acaba de vir à tona em Moçambique. O antigo chefe da Unidade de Intervenção Rápida (UIR) foi assassinado em circunstâncias misteriosas, após ter sido associado a revelações comprometedoras que envolvem altas figuras do governo, operações extrajudiciais e pagamento de recompensas por assassinatos encomendados.
Segundo fontes ligadas à investigação, a vítima era detentora de provas documentais, áudios e mensagens de WhatsApp que revelavam seu envolvimento — e de outros agentes — em execuções durante manifestações e operações secretas que teriam resultado na morte dos juristas Dr. Elvino Dias e Dr. Paulo Guambe.
Essas operações, segundo os documentos recuperados, teriam sido conduzidas sob ordens indiretas de membros influentes do governo. Cada agente da UIR envolvido nas repressões durante as manifestações teria recebido até 12 mil meticais como compensação.
O ex-comandante havia se desentendido com o ex-comandante-geral da Polícia, Bernardino Rafael, com o ex-presidente Filipe Nyusi, e com o atual Ministro do Interior, Paulo Chachine. Fontes apontam que a tensão aumentou após o não pagamento de montantes acordados por “facilitação de armas e eliminação de alvos estratégicos”, entre eles o pastor Venâncio Modlene e o primeiro-ministro Manuel Tivane, cujos nomes estavam em mensagens vazadas com ordens de vigilância e execução.
As provas teriam sido queimadas, numa operação interna classificada como “eliminação de riscos”. Dias após, o comandante foi encontrado morto, e o caso vem sendo tratado com sigilo por autoridades superiores.
Suspeitos do crime incluem um recluso, um agente da GOE e outro da própria UIR — este último, que nega residência em Maputo, estaria prestes a ser nomeado para um cargo de chefia, o que levanta suspeitas de acobertamento e promoção como forma de silenciar eventuais delações.
Organizações de direitos humanos e familiares das vítimas exigem transparência urgente nas investigações, alertando para a crescente militarização das estruturas de segurança e a cultura de Impunidade. Leia Mais...
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