Durante os momentos mais turbulentos da política moçambicana, o Tribunal Penal Internacional (TPI) apontou líderes do país por supostas violações de direitos humanos.
No entanto, apesar da gravidade das acusações, a Procuradoria-Geral da República (PGR) não tomou medidas para investigar ou ouvir os mencionados.
A falta de ação da PGR alimenta suspeitas sobre seletividade na justiça moçambicana, especialmente quando comparada à atenção dedicada a figuras como Venâncio Mondlane.
O debate se intensifica diante da recente movimentação de 110 milhões de meticais para garantir o regresso de Manuel Chang a Moçambique, interpretada por muitos como uma manobra para evitar que ele enfrente um julgamento mais rigoroso no exterior.
Com a indignação popular em alta, cresce a pressão por uma justiça mais equitativa e imparcial, capaz de responsabilizar todos os envolvidos, independentemente de sua posição política. Leia Mais...
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