Explosão de Verdades: Superintendente da Polícia é Executado em Maputo e Denúncias Apontam Envolvimento Governamental
Um novo escândalo abala Moçambique. O assassinato de Carlitos Zandamela, superintendente da polícia e chefe de reconhecimento da Unidade de Intervenção Rápida (UIR), ocorrido na noite de ontem em Nkobe, Matola, está a levantar sérias suspeitas de envolvimento direto de altos cargos do governo.
Fontes próximas e testemunhas revelam que Carlitos teria informações sensíveis relacionadas aos homicídios não esclarecidos de Paulo Guambe e Elvino Dias.
Segundo relatos, o próprio ministro do Interior, Paulo Chacine, teria ordenado a execução, receando que Carlitos revelasse segredos comprometedores ligados ao Estado.
Na noite do crime, Carlitos saiu do gabinete e dirigia-se à sua residência, quando foi interceptado por duas viaturas com homens fortemente armados.
As testemunhas confirmam que nada foi levado do carro – sem dinheiro, sem documentos – sugerindo que o motivo foi exclusivamente eliminar informações confidenciais.
Investigadores independentes afirmam que o grupo de execução seria formado por elementos da própria UIR e dos GOE (Grupo de Operações Especiais).
Os nomes mais apontados são Zeferino Zandamela, atual comandante da UIR, e Abel Fortes, comandante dos GOEs, que teriam recebido ordens superiores para silenciar Carlitos.
O caso reacende o debate sobre impunidade, corrupção e a existência de um possível "esquadrão da morte" dentro das forças de segurança. Denúncias indicam que agentes próximos ao sistema conheciam o plano, mas se mantiveram em silêncio por medo de represálias.
A população clama por justiça e transparência, enquanto cresce a desconfiança nas instituições. Leia Mais...
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