🇲🇿🔥 Ex-Presidente Joaquim Chissano aponta pobreza, corrupção e exclusão social como as novas formas de opressão em Moçambique, 50 anos após a independência.
No âmbito das celebrações dos 50 anos da independência nacional e dos 63 anos da FRELIMO, o antigo Chefe de Estado moçambicano, Joaquim Chissano, fez declarações impactantes que lançam luz sobre os desafios persistentes do país.
Durante um simpósio realizado hoje na capital, o líder histórico alertou que Moçambique ainda enfrenta graves obstáculos como a pobreza, a corrupção e a exclusão social.
Hoje enfrentamos a pobreza, a corrupção, a exclusão social, a ignorância e o extremismo violento. Essas são as novas formas de opressão que minam o exercício da nossa liberdade, afirmou Chissano perante uma plateia atenta.
O antigo Presidente, que liderou o país entre 1985 e 2005, destacou, contudo, os avanços alcançados nas áreas da educação, saúde e valorização da cultura nacional, sublinhando que Moçambique conseguiu resistir à guerra civil de 16 anos, às calamidades naturais e às pressões externas sem abdicar dos seus princípios fundadores.
Chissano, que também é Presidente Honorário da FRELIMO, fez um apelo direto à juventude para que continue a obra iniciada pelos fundadores do país, agora com ferramentas modernas. Desafiou os jovens a assumirem um papel ativo na construção de uma nação livre da pobreza e da ignorância.
A juventude precisa ser protagonista de um novo capítulo de progresso, sem esquecer os sacrifícios do passado, concluiu. Leia Mais...
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